21 de dezembro de 2010

História da RBS revela como nascem e crescem monopólios da mídia

 

Em quase meio século de existência, o grupo RBS, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul, exorbitou em muito os limites da concentração dos meios de comunicação no Brasil, segundo mostram os números da própria empresa. Desejo de expansão não se restringe à mídia, conforme mostra estudo que analisa a participação do grupo no processo de privatização da telefonia no país.

Em quase meio século de existência, o grupo RBS, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul, exorbitou em muito os limites da concentração dos meios de comunicação no Brasil. A observação foi feita pelo site AcessoCom (www.acessocom.com.br), organização coordenada pelo jornalista Daniel Herz que monitora as atividades de mídia no Brasil. AcessoCom publica boletins diários, pela internet, analisando as principais notícias sobre os meios de comunicação. Em seu boletim de 2 de setembro, comenta os números divulgados pela própria RBS no jornal Zero Hora sobre a expansão do grupo que detém o monopólio das comunicações no RS.

Segundo matéria de duas páginas publicada em Zero Hora, o grupo RBS chega aos 45 anos de existência reunindo 24 emissoras de rádio (AM e FM), 21 canais de TV, um portal de internet, uma empresa de marketing e um projeto na área rural, tendo participação na NET Serviços de Comunicação, maior operadora de TV a cabo do Brasil, e mantendo uma fundação social "dedicada à construção da cidadania". O boletim do AcessoCom lembra que, de acordo com o artigo 12 do Decreto 236 (28/2 de 1967), uma mesma entidade só poderá ter "concessão ou permissão para executar serviço de radiodifusão, em todo o País" no limite de 4 rádios AM e 6 FM por localidade, 3 AM de alcance regional e cinco emissoras de TV em VHF em todo o País, obedecendo o limite de duas por Estado. Os números publicados por Zero Hora ultrapassam de longe esse limite.

O nascimento de um império regional

A RBS começou a surgir em julho de 1957, quando Maurício Sirotsky Sobrinho comprou a Rádio Gaúcha, em sociedade com Arnaldo Ballvé, Frederico Arnaldo Ballvé e Nestor Rizzo. Em 1962, foi inaugurada a TV Gaúcha. Oito anos depois, em 1970, começou a operar na mídia impressa com o jornal Zero Hora. Segundo a matéria da própria ZH, a expansão da empresa se consolidou em 1970, quando foi criada a sigla RBS, de Rede Brasil Sul, "inspirada nas três letras das gigantes estrangeiras de comunicação CBS, NBC e ABC". A partir das boas relações estabelecidas com os governos da ditadura militar e da ação articulada com a Rede Globo, a RBS foi conseguindo novas concessões e diversificando seus negócios.

O grupo participou ativamente do processo de privatização da telefonia no Brasil. Segundo pesquisa realizada por Suzy dos Santos (do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Contemporâneas da Faculdade de Comunicação da UFBa e Sérgio Capparelli (do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Fabico/UFRGS), a RBS esteve presente em praticamente todos os momentos do processo de privatização das telecomunicações no país.

No governo Britto, RBS ingressa no negócio da telefonia

De acordo com esse estudo, em 16 de dezembro de 1996, ganhou a licitação para a privatização de 35% da Companhia Riograndense de Telecomunicações (CRT), comandada pelo então governador Antônio Britto (ex-funcionário da RBS), através do consórcio Telefônica do Brasil. Posteriormente, em 19 de junho de 1998, o controle acionário da CRT foi adquirido em leilão pela, agora, Telefônica do Brasil Holding, quando da venda dos 50,12% ainda restantes nas mãos do Estado. Na data da privatização da CRT, a composição acionária da Telefônica do Brasil era: Telefónica Internacional, 30%; RBS, 30%; e o restante das ações dividido entre a Portugal Telecom, 23%; a Iberdróla (empresa de energia espanhola), 7%; e o Banco Bilbao Vizcaya, 7%.

No entanto, a RBS sofreu uma pesada derrota neste processo. Segundo relatam Suzi dos Santos e Sérgio Capparelli, no mercado nacional existia um acordo informal entre a Rede Globo e a RBS que estabelecia lotes para a atuação dos grupos no setor de telecomunicações: a RBS se concentraria na região sul e a Globo no centro do país. Nos limites desse acordo, na divisão do Sistema Telebrás em três empresas de telefonia fixa, uma de longa distância e oito de telefonia celular, interessava à RBS, a aquisição da Tele Centro Sul e à Globo, a Telesp, a Telesp Celular ou a Tele Sudeste Celular (Rio de Janeiro e Espírito Santo). O planos das duas empresas foi por água abaixo a partir da aquisição, pela holding Tele Brasil Sul, da Telesp, por R$ 5,78 bilhões contra os R$ 3,965 bilhões ofertados pelo consórcio formado pela Globopar, o Banco Bradesco e a Telecom Itália. O lance pela Telesp foi definido sem o conhecimento da RBS. Com a aquisição da Telesp, legalmente, a empresa ficou impossibilitada de concorrer ao leilão da Tele Centro-Sul, vencido pela Solpart Participações - Banco Opportunity, Telecom Itália e fundos de pensão.

Um tiro no pé

Assim, em vez de solidificar a participação da RBS no mercado de comunicações da região Sul, a parceria com a Telefónica acabou sendo um tiro no pé do grupo: serviu de base para a entrada da operadora global no país e restringiu a expansão da RBS. O episódio estremeceu as relações entre as duas parceiras e abalou seriamente o planejamento da RBS. A empresa já tinha investido US$ 130 milhões na CRT, mas a possibilidade de compra das ações da Telefónica ou de algum outro participante da holding Tele Brasil Sul exigia a captação de mais recursos, condição prejudicada pela crise financeira internacional e a alta nos juros para títulos de dívidas. Outro personagem importante dessa história, o ex-governador Antônio Britto, após ser derrotado por Olívio Dutra nas eleições de 1998, acabou indo trabalhar como consultor do Banco Opportunity, que passou a administrar parte do controle acionário da CRT.

Ainda segundo o mesmo estudo, a RBS participou também do processo de licitações, ocorrido em 1996, da Banda B de telefonia celular associada ao jornal O Estado de São Paulo, ao grupo Safra, e às empresas norte-americanas Splice e Bell South. Ao contrário do Sistema Telebrás, onde não haviam limites ao capital estrangeiro, a licitação da Banda B previa o máximo de 49% de ações em propriedade de empresas internacionais, como nas concessões de TV a cabo. Ao todo, a RBS participou de quatro consórcios para a operação de telecomunicações BSE 20, BCP 21, Tele Brasil Sul 22 e Telefônica do Brasil Holding 23. Posteriormente, estes consórcios foram fundidos em dois: BCP, para as operações da Banda B de telefonia celular, e Tele Brasil Sul, para as operações de telefonia fixa e da Banda A de telefonia celular.

Os prejuízos resultantes da conturbada parceria com a Telefonica da Espanha obrigaram a RBS a adotar medidas drásticas de redução de custos nas empresas do grupo. Em setembro de 1998, o grupo demitiu 275 dos seus 6.300 funcionários. Além disso, extinguiu programas de incentivos e o reordenou gastos com produção de programação, entre outras ações administrativas que tiveram por objetivo diminuir 7% dos custos totais da empresa. Com a vitória do PT nas eleições estaduais de 1998 no RS, o processo de privatizações foi interrompido no Estado, o que coincidiu com a decisão da RBS de rever sua política de expansão em outros setores, especialmente na área da telefonia. O tema passou a integrar a pauta política no Estado. A privatização da CRT e as relações do ex-governador Antônio Britto com o Banco Opportunity tornaram-se um dos pontos mais polêmicos na sucessão estadual deste ano no Rio Grande do Sul. A campanha eleitoral começa a trazer à tona pontos obscuros desses negócio que fazem parte da história recente do Grupo RBS.

14 de dezembro de 2010

10 erros cometidos em uma entrevista de emprego

    Roupas inadequadas, português ruim e postura desleixada limam o candidato da seleção.     
    Fonte: http://minhavida.uol.com.br    
    Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com a procura por emprego maior do que a oferta, o que não faltam são exigências na hora de uma empresa admitir um novo funcionário. Um currículo focado, que esteja alinhado com a vaga oferecida é um fator essencial para chegar até a segunda etapa: a da entrevista. Só que é nessa hora que muita gente deixa a vaga a escarpar.

"Detalhes simples, como a maneira de se expressar e de se vestir, podem garantir ou eliminar as chances de contratação do candidato mesmo que ele tenha um currículo invejável", explica a consultora de Rh Maria Estela Souza, da empresa RP1, em São Paulo.
    
    A velha máxima de que a primeira
impressão continua valendo e faz a diferença, sim, na hora da contratação. "No processo de seleção, não deve existir preconceito, mas, dependendo do ambiente de trabalho, um visual clássico
passará mais segurança do que um estilo mais despojado, por exemplo", diz a consultora. Isso porque, os empregadores estão cada vez mais rigorosos e cautelosos em suas escolhas.

"Uma contratação errada implica em tempo perdido, custos, impacto na produtividade e dor de cabeça para uma empresa". Abaixo, especialistas listam os 10 maiores deslizes que pode-se cometer durante uma entrevista de emprego e a maneira correta de agir para conquistar aquela vaga.     
     Raio X do candidato

1- Cabelos
Erros: fios bagunçados, com cores exóticas ou cortes radicais. "Se você tiver o cabelo cor-de-rosa pink, por exemplo, ou um topete gigantesco, mas estiver muito bem penteado, pode até passar, mas não é a melhor maneira de comparecer a entrevista", explica Maria Estela.

Acerto: cabelos curtos e bem penteados em cores discretas. "o ideal é exibir um penteado e um corte que não chamem muito a atenção". "Cuidados com aparência não tem a ver com estilo, e sim com higiene e educação. Mesmo com um visual mais radical, é possível se mostrar com discrição e seriedade".
    
    2-Unhas
Erros: grandes demais, sujas e com aparência de relaxo. "Suas unhas sinalizam o cuidado que você tem consigo mesmo. Se não estiverem limpas ou o esmalte estiver descascado, deixam a impressão de que você não está tão preocupado com a entrevista", explica Maria Estela.

Para a psicóloga Thais Soares e analista de Rh do Grupo Seres, a aparência das unhas são um quesito ainda mais importante, dependendo da função que o candidato irá ocupar. "Se a vaga é para um auxiliar de produção ou de cozinha, a exigência é inquestionável", explica.

Acertos: unhas limpas e bem cortadas. O esmalte deve ter tons discretos, sem serem vibrantes, e jamais deve estar borrado ou descascando.
    
    3- Guarda-roupa
Erros: vestir decotes, roupas curtas e justas, cores extravagantes, camisas e ternos muito amassados ou sujos? Em ambiente de trabalho, uma roupa mais sensual pode chamar mais a atenção do
que a competência do candidato e isso
pode trazer falatório e problemas futuros?,
explica Maria Estela.

"Enquanto roupas sujas e amassadas deixam a impressão de relaxo.? E, quando
o assunto são as cores, é melhor não exagerar. Se por um lado dão mais leveza
a pessoa, quando são alegres e vibrantes, por outro, podem tirar a seriedade da ocasião", diz.
     
    O uso do traje social nem sempre é necessário, principalmente se a vaga não fizer esta exigência. "Cada vaga exige um perfil e o candidato tem que estar de acordo com ela, porém, você pode usar um esporte chique ou só o esporte, sem parecer relaxado", explica a analista do Grupo Seres.

Acertos: opte por peças discretas, sociais, confortáveis e com tons neutros. "Fique atento ao aspecto visual da roupa e deixe tudo passado e limpo para não causar má impressão", diz Thais. Os sapatos também são foco. Eles devem estar limpos, preservados e não serem chamativos. Mulheres, deixem os saltos altos e finos em casa.     
     4- Tatuagens e piercings
Erros: deixá-los `a mostra sem nenhum tipo de cuidado com a imagem que se deseja passar na entrevista: "Não podemos exigir que o candidato tenha o estilo careta, mas não dá para chegar na entrevista com um piercing superextravagante", explica Maria Estela.

Acertos: retire os piercings que estejam em lugares muito evidentes (boca, nariz, língua) e que não sejam discretos, além de cobrir partes do corpo tatuadas, que podem que comprometer sua aparência?, aconselha.
    
    5- A conversa
Erros: evite os extremos. Tagarelice ou timidez em excesso não são bem-vindas. "Em geral, pessoas que falam demais querem tentar provar para si mesmas que são capazes do que estão afirmando. Já quem fala de menos, pode deixar de passar alguma informação importante e decisiva para a contratação", explica a consultora da RP1.

Acertos: encontre o equilíbrio. "O certo é responder o que te perguntam de forma clara e objetiva, salientando como pode contribuir para a empresa. Divagar sobre si próprio ou falar somente o básico pode prejudicar seu desempenho", explica.


6-Detalhes da vaga
Erros: muitos candidatos, por necessidade ou ansiedade, questionam o entrevistador sobre salário e benefícios logo no início da conversa. "Quando o candidato vai direto ao ponto parece que ele não está interessado na oportunidade ou em ser um bom profissional, mas somente nos valores", diz Maria Estela.

Acertos: aguarde o entrevistador abrir os detalhes da vaga. Se não ficar claro, pergunte. "O candidato pode e deve perguntar sobre a vaga e isso até demonstra interesse pela vaga e pela empresa, porém, as perguntas devem soar como dúvidas e, em momentos oportunos, e não podem, em hipótese alguma, parecer cobranças", explica Thais.
    
    7- Assassinando a gramática
Erros: quando se está à procura de um emprego, é preciso dedicação. Não dá para ir à entrevista sem se preparar: "Cada vaga exige um perfil, mas é importante mostrar-se bem informado e disposto a aprender. Erros banais de língua portuguesa e falta
de disposição são decisivos na hora da contratação", afirma Maria Estela.

Acertos: "o candidato precisa se adaptar a vaga que procura. Hoje em dia, o nível de instrução exigido é muito maior. O ideal é
se informar sobre conhecimentos gerais e sobre o ramo da empresa. Além disso, assumir quando não sabe algo, mas mostrando interesse em aprender, é uma característica positiva".
     
    A dica da analista de Rh Thais Soares é que o candidato fique atento a possíveis deslizes. "Se perceber que errou em algum momento, volte e se corrija de maneira educada, sem interromper o entrevistador", diz.

8- Flagrado na mentira
Erros: jamais minta no seu currículo ou na entrevista sobre suas qualificações. "Muitas empresas colocam o candidato em teste prático logo na hora da dinâmica", alerta a consultora.

Acertos: exponha qualificações que você terá como comprovar, se for contratado. Faça sua apresentação de forma clara, convencendo o entrevistador de que você é o melhor candidato para a vaga.

9-Postura desleixada
Erros: postura desengonçada, ombros caídos, voz trêmula, cotovelos na mesa, olhar disperso e mãos no rosto, em posição de tédio. "O candidato deve mostrar-se sempre confiante. Ficar corcunda, falando baixinho e com cara de medo não dá emprego para ninguém", explica Maria Estela.

Acertos: passe segurança para que o entrevistador visualize você na função da vaga. "Mantenha a postura ereta e firme, voz em tom natural e braços soltos, olhando sempre para o entrevistador", diz Maria Estela.

10-Atrasos
Erros: não chegar na hora combinada para a entrevista denota falta de dedicação e comprometimento com a ocasião. "Imprevistos acontecem, mas o entrevistado deve ser avisado", explica a consultora da RP1.

Acertos: compareça com 15 minutos, ao menos, de antecedência e informe-se
se está no lugar certo. Isso evitará transtornos e nervosismo na hora da
entrevista. •
 

10 de dezembro de 2010

Notícia de libertação de Sakineh é falsa, Alpino via Yahoo! Colunistas

Notícia de libertação de Sakineh é falsa, Alpino via Yahoo! Colunistas: "

TV iraniana desmente notícia divulgada pela ONG alemã ‘Comitê contra a Lapidação’ de que Sakineh Ashtiani, condenada à morte pelo crime de adultério, teria sido libertada.

"

9 de dezembro de 2010

Brasileiro doa Mais

O senso comum diz que os cidadãos do país não gostam muito de contribuir financeiramente com iniciativas sociais e ambientais. Além da falta de hábito e de uma cultura de apoiar essas causas, o medo de que as contribuições sejam desviadas explicariam tal desânimo.

Cada vez mais, essa crença se distancia da realidade.

Segundo um amplo levantamento que várias ONGs (Organizações Não-Governamentais) estão preparando para tentar mapear melhor o terceiro setor e entender o seu relacionamento com a sociedade brasileira, perto de 60% da população coopera com bens não financeiros, dando roupas ou um pouco do seu tempo para projetos com os quais se identificam. E cerca de 25% fazem doações em dinheiro.

Os motivos que levam cada parcela a cooperar são diferentes.

No caso da classe C, existe uma identificação muito grande entre quem ajuda e o alvo da ação, em iniciativas sociais –tem-se a impressão de que se está ajudando um familiar ou vizinho.

Na classe B, a culpa tem um papel maior.

E os mais ricos acabam movidos pelo relacionamento com os seus pares e pelo glamour de colaborar.

"De qualquer forma, para todos existe a consciência de que a sociedade civil pode mudar o país e estimular políticas públicas", diz Luciamara Letelier, diretora da Management Brasil, que faz parte da Rede MC, uma consultoria inglesa em gestão do terceiro setor. Ela será a primeira brasileira em 30 anos a fazer uma palestra no International Fundraising Congress, o principal congresso de captação de recursos para o segmento, que acontece neste mês.

Segundo Lucimara, o brasileiro sempre escolhe várias iniciativas para apoiar, entre projetos locais e grandes causas. Em cinco anos, o percentual de quem doa dinheiro deve subir para 35%, prevê.

6 de dezembro de 2010

Roteiro Turístico de Natal e Turismetrô são opções para conhecer as decorações natalinas a preços populares


A decoração de Natal em São Paulo já toma conta das ruas, avenidas, parques e monumentos de toda a cidade. E para que a população possa apreciar a programação, a Prefeitura de São Paulo, em parceria com a São Paulo Turismo (SPTuris), promove passeios turístico-culturais acompanhados por guias que explicam a história e a decoração da cidade.

Os roteiros acontecem de 4 a 23 de dezembro, com saídas a partir do Centro Cultural São Paulo, às 18h30. Os visitantes terão a oportunidade de descobrir as decorações da Avenida Paulista e a assistir a apresentação da Fonte Iluminada, no Parque Ibirapuera, além de vivenciar o clima natalino que toma conta da cidade.

Estarão disponíveis cinco ônibus por dia, com lugar para cinqüenta pessoas cada, e os ingressos podem ser adquiridos a partir do dia 29 de novembro, por R$ 10, nas Centrais de Informações Turísticas Olido e Paulista.

Acessibilidade
Projetado com foco na inserção, o Roteiro Turístico disponibilizará diariamente dois lugares para cadeirantes em um dos ônibus, adaptado de forma a permitir que eles possam se locomover com suas próprias cadeiras.

Itinerário
  • Saída: em frente ao Centro Cultural São Paulo
  • Primeira Parada: Avenida Paulista - visitação das atrações liberada ao passageiro durante uma hora
  • Segunda Parada: Parque Ibirapuera - visitação da Árvore de Natal e apresentação da Fonte Iluminada
  • Chegada: Centro Cultural São Paulo

Turismetrô de Natal

O Turismetrô, consagrado programa de roteiros turísticos populares que usa o metrô como meio de transporte, oferecido pela São Paulo Turismo (SPTuris) em parceria com a Companhia do Metropolitano de São Paulo, apresenta um roteiro especial de Natal nos finais de semana de dezembro.

O roteiro será oferecido do dia 4 ao dia 26 de dezembro, sempre aos sábados e domingos, e tem início às 16 horas no balcão do Turismetrô na Estação Sé. O passeio convida à visitação à pé em pontos decorados para as festas de fim de ano, como o Pateo do Colégio, o Museu de Arte Sacra e a Avenida Paulista.

Guias bilíngues acompanham o grupo, de até 25 pessoas, aos pontos de interesse, onde acontecem intervenções artísticas programadas que explicam a história e as tradições da cidade.

Itinerário
  • Embarque na estação Sé com destino à estação Vale do Anhangabaú
  • Caminhada sentido Shopping Light: explanação sobre Shopping Light, Theatro Municipal, Vale do Anhangabaú e sede da Prefeitura
  • Caminhada sentido Largo de São Francisco: explanação e visita ao Largo de São Francisco
  • Caminhada sentido estação Sé
  • Embarque sentido estação Tiradentes
  • Desembarque e caminhada sentido Museu de Arte Sacra
  • Visita Museu de Arte Sacra
  • Caminhada sentido estação Tiradentes
  • Embarque sentido estação Consolação
  • Desembarque e explanação sobre a tradição da decoração natalina na Avenida Paulista, Shopping Center 3
  • Caminhada ao Conjunto Nacional: visita e intervenção teatral

Mais detalhes

Roteiro Turístico Natal Iluminado 2010
Data: de 4 a 23 de dezembro
Horário: a partir das 18h30
Chegada prevista: 23h30
Ponto de partida: Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000 – próximo à estação de metrô Vergueiro)
Preço: R$ 10
Tel.: (11) 3331-7786
Venda: a partir de 29 de novembro, das 9h às 18h, nas Centrais de Informações Turísticas Olido (Avenida São João, 473) e Paulista (Avenida Paulista, 1853 – Parque Prefeito Mário Covas)
Mais informações em www.cidadedesaopaulo.com/natal (a partir de 1°/12)

Turismetrô Especial de Natal
Data: 4, 5, 11, 12, 18, 19 e 26 de dezembro de 2010
Horários: 16h
Ponto de partida: Estação Sé do Metrô
Preço: R$ 7,95 (3 bilhetes de metrô)
Onde comprar: guichê do Turismetrô na Estação Sé
OBS: Em caso de chuva, o roteiro é cancelado.


3 de dezembro de 2010

Projeto E-Lixo Maps



E-Lixo Maps

O governo do estado está investindo para que o lixo eletrônico, também conhecido como e-lixo: monitores, celulares, pilhas e demais produtos que não são considerados lixo comum, tenham um local  apropriado para serem descartados.Como esse tipo de lixo não pode ser jogado nas lixeiras comuns, o governo criou um projeto para informar a população onde levar o seu e-lixo.

No site http://www.e-lixo.org/, inserindo o CEP e o tipo de e-lixo que vai para o descarte, é possível encontrar todos os locais mais próximos de sua casa que recebem e reciclam esse tipo de resíduo. O projeto associa a plataforma do Google Maps com um banco de dados dos postos de coleta de e-lixo em São Paulo.

O projeto prevê ainda o cadastramento de mais pontos de coleta.

O programa é uma parceria da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o Instituto Sérgio Motta e o site está no ar desde o começo do mês de março.

Fonte: Portal do Governo do Estado de São Paulo.

2 de dezembro de 2010

WikiLeaks: Americanos temem ataques terroristas ao Rio durante Olimpiedas

Telegramas confidencias de diplomatas norte-americanos, vazados pelo site WikiLeaks, revelam que o Brasil admite a possibilidade de ataques terroristas durante as Olimpíadas de 2016, no Rio.
Um telegrama enviado pela ministra conselheira Lisa Kubiske, da embaixada dos EUA em Brasília, cita uma diplomata brasileira, Vera Alvarez, chefe da Coordenação-Geral de Intercâmbio e Cooperação Esportiva do Itamaraty, admitindo o risco de terrorismo no país."(Ela) admite que terroristas podem atingir o país por causa da Olimpíada, uma declaração pouco usual de um governo que oficialmente acredita que não exista terrorismo no Brasil", relata.
Um dos argumentos usados durante a campanha do Rio para sediar o evento, foi justamente o fato de não existir terrorismo no país. Os documentos norte-americanos também dizem que houve uso eleitoral das Olimpíadas a favor da campanha de Dilma Rousseff.
nota do blog:       Óbiamente tememos ataques terroristas porém aqui no Brasil essas coisas sempre são resolvidas, isso na verdade ocorreu por um sentimento de perda pelos estadunudenses que queriam realizar mais uma olimpieda. Gostaria de saber quando é que vão abrir os arquivos de 11/09/2001 afinal todos nós temos curiosidades. Felizmente aqui não temos pena de morte mesmo tendo casos onde o infrator realmente mereça e não tenho dúvidas que a Olimpieda assim como a copa do mundo serão realizadas sem maiores transtornos neste aspecto  provavlemente em outros como nosso velho jeitinho brasileiro esse sim me preocupa e muito

1 de dezembro de 2010

Gerdau, aspirante ao ministério doou mais dinheiro para campanha de Serra do que a campanha de Dilma

Jorge Gerdau, candidato a ministro do governo de Dilma Rousseff, doou R$ 1,5 milhão para a campanha eleitoral da presidente eleita. Apesar de amigo e conselheiro pessoal de Lula, o mesmo Gerdau doou o dobro de recursos para a campanha de José Serra, R$3 milhões.

A trasferência para a petista aconteceu no dia 20 de agosto, via comité de campanha. Já para o candidato tucano, foram duas doações, nos dias 13 de agosto e 13 de setembro, ambas pelo Comitê Financeiro Nacional.
 
fonte: IG
 
Essa noticia vejo infelizmente como negativa demais  pois isso demonstra apenas aquilo que estava visualizando onde tanto fazia quem é que venceria a eleição pois existe uma massa que vai  sem a favor da maré.
 
Contudo ainda acredito que temos que ir mesmo em favor do fim das doações de empresas e pessoas físicas para as campanhas como já foi dito pelo Deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Pois estas doações são apenas  uma forma de investimento pois quando eleito a empresa que fez as doações volta para cobrar esta fatura.
 
 
Triste é será que é isto que queremos para nós e nossos filhos e netos ?
 

Infecções por Aids subiram 38.5 mil no país em relação 2009

O número de novas infecções por HIV no Brasil passou de 37.465, em 2008, para 38.538, no ano passado, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde. Mas o crescimento não é preocupante porque resulta do aumento de testagens em todo o País, diz a pasta.

O boletim epidemiológico aponta ainda que 11.839 pessoas com HIV morreram em 2009, praticamente o mesmo número registrado em 2008 (11.815). Desde os anos 80, mais de 229 mil pessoas morreram em decorrência da doença.