14 de agosto de 2013

Ascend G510: primeiro celular da Huawei fabricado no Brasil será modesto

Ascendd G510 é o primeiro smartphone da Huawei que será fabricado no Brasil (Foto: Divulgação/Huawei)
A Huawei anunciou, nesta terça-feira (13), seu primeiro aparelho produzido no Brasil: o Ascend G510. O smartphone Android da companhia chinesa chega às lojas no próximo dia 25 com especificações intermediárias, como tela de 4,5 polegadas e processador dual-core de 1,2 GHz. Seu preço de lançamento é de R$ 700 na versão desbloqueada.
Ascendd G510 é o primeiro smartphone da Huawei que será fabricado no Brasil (Foto: Divulgação/Huawei)
Ascendd G510 é o primeiro smartphone da Huawei que será fabricado no Brasil (Foto: Reprodução/Gizmo Report)
O Ascend G510 sai de fábrica com sistema operacional Android 4.1 (Jelly Bean) e tela de 4,5 polegadas com resolução de 854 × 480 pixels. O aparelho conta ainda com memória interna de 4 GB, câmera traseira de 5 megapixels e frontal de 0,3 megapixel, além de processador Snapdragon dual-core de 1,2 GHz e 512 MB de RAM.
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Apesar da concorrência com smartphones de empresas mais conhecidas, a Huawei acredita que tem o suficiente para fazer sucesso no mercado brasileiro. O CEO da empresa, Veni Shone, destaca o preço e a tecnologia como principais atrativos do Ascend G510.

“Nossa estratégia com a produção local de aparelhos é reduzir as taxas e o custo total de produção para conseguirmos oferecer aparelhos a um preço acessível para o mercado brasileiro, com tecnologia de ponta e sem perder a qualidade dos produtos Huawei”, afirmou.
O primeiro smartphone fabricado no Brasil chega às lojas oficialmente no próximo dia 25, tanto em versão desbloqueada como também atrelado a planos de operadoras, cujo valor provavelmente será mais baixo. O Ascend G510 tem produção inicial de 100 mil unidades na fábrica da Compal Electronics, em Jundiaí, São Paulo

fonte: TechTudo

13 de agosto de 2013

Iphone explode na China e fere a dona

iphone explode

Alguns iPhones têm protagonizado verdadeiras histórias de horror ao eletrocutar seus donos. Agora, parece que a Apple arrumou uma nova dor de cabeça: iPhones explosivos. Uma chinesa sofreu uma lesão após seu smartphone explodir e um dos pedaços atingir seu olho.

O Ubergizmo conta que a mulher sentiu seu telefone esquentar muito depois de ficar em uma ligação por cerca de 40 minutos – nada fora da realidade – e quando ela tentou finalizar a chamada, tocou na tela e o aparelho explodiu jogando pedaços para todos os lados, inclusive no seu olho.

A vítima diz que não conseguia abrir os olhos após o acidente, e que seus amigos precisaram levá-la até um hospital. O médico verificou que seu globo ocular estava vermelho e muito inflamado com uma marca redonda, onde provavelmente algum fragmento do iPhone atingiu. Felizmente, a lesão no olho da chinesa não foi muito grave, e representantes da Apple afirmaram que já estão investigando o caso.
Os casos anteriores de donos de iPhone eletrocutados têm sido associados ao uso de carregadores não oficiais. Isso inclui o caso da aeromoça da China Southern Airlines, Ma Ailun, 23 anos, que morreu eletrocutada no início do mês de julho depois de atender uma ligação em seu iPhone 5. Poucos dias depois, outro chinês entrou em coma após ser eletrocutado ao encostar em seu iPhone 4, que estava sendo recarregado.

A Apple pediu que seus clientes não usem carregadores "paralelos" e, inclusive, anunciou um programa de substituição de carregador USB que permite aos clientes da empresa entrar em uma loja da Apple ou revendedor autorizado e trocar seu carregador falso por um carregador oficial pagando US$ 10. Apesar da medida adotada pela companhia, a relação entre o uso de carregadores não oficiais e os casos apontados acima não foram comprovados.

Os smartphones da Apple não são os únicos a se envolver em casos de acidentes. Recentemente, também na China, uma suposta explosão da bateria de um Samsung Galaxy S4 destruiu completamente um apartamento em Hong Kong.

Fonte: Canaltech

11 de agosto de 2013

Como Melhorar a telefonia no Brasil

Como melhorar a telefonia móvel do Brasil?
Recentemente a Associação Proteste (Associação de Defesa do Consumidor) publicou um estudo baseado na aferição do serviço de comunicação de dados das quatro principais operadoras de telefonia móvel do país. A pesquisa, que percorreu cinco mil quilômetros em estradas de 12 estados, constatou que o sinal de telefonia no 3G está disponível apenas nos grandes centros urbanos e, quando é encontrado fora dessas regiões, a conexão tem velocidade baixa.

Ainda conforme informações da Proteste, nenhuma das grandes operadoras (Claro, Oi, TIM e Vivo) cobre mais de 51% das regiões percorridas com o 3G. A região Sul foi a que teve a pior cobertura e a Claro foi a pior entre as empresas avaliadas.

Tal fato demonstra claramente que os investimentos necessários à manutenção da rede 3G não são suficientes para atender aos usuários do sistema. Cabe lembrar, no que tange a investimentos, que as operadoras precisam investir dobrado nesse momento, pois a rede 4G também tem problemas que precisam ser resolvidos até o início da Copa do Mundo de 2014.

Aliás, para o início do ano de 2014 está previsto o leilão da faixa de 700 MHZ, que em parte será destinada para o serviço 4G. A sociedade civil brasileira espera que as autoridades responsáveis pela atribuição dessa faixa de frequência reservem uma determinada quantidade de canais para importantes políticas públicas que podem ser desenvolvidas por estados e municípios.

Considerando que a tecnologia 4G permitirá altas taxas de transferência de informação, tal recurso poderá ajudar o poder público a melhorar a qualidade de importantes serviços, possibilitando a transmissão de dados em tempo real em alta resolução, soluções de gerenciamento de imagens e processamento de dados para empresas ferroviárias, companhias de engenharia de tráfego de grandes cidades, segurança pública, Samu, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, entre outros serviços.

Nos EUA, por exemplo, a faixa de 700 mhz possui em âmbito nacional um substancial número de canais reservados para os serviços essenciais acima citados. É a tecnologia a serviço do cidadão. Aqui no Brasil cada canal é leiloado e disputado pelas operadoras e rendem bilhões de receita ao Estado brasileiro. Tal modelo de administração não está errado, mas deve se conciliar o interesse do Estado que privatizou o serviço, com o intuito de universalizar o acesso à sociedade brasileira, com a necessidade de manter uma subfaixa de canais à disposição do poder público para a implementação de políticas públicas importantes destinadas ao bem comum - última finalidade do Estado.

Tais serviços não podem ser administrados por terceiros, no caso, as operadoras de telefonia móvel, seja por questões estratégicas, seja por conta da segurança da informação. Dessa forma, o Governo Federal, visando o interesse da sociedade brasileira, deve garantir o acesso a essa importante faixa do espectro a órgãos de vital importância que não podem depender das redes de telefonia móvel, comprovadamente ineficientes e inadequadas para serviços de missão crítica. Porquanto, vidas humanas e prejuízos patrimoniais consideráveis podem ocorrer em caso de falha de comunicação.

*Dane Avanzi é advogado, empresário do Setor de Engenharia Civil, Elétrica e de Telecomunicações. É Diretor Superintendente do Instituto Avanzi, ONG de defesa dos direitos do Consumidor de Telecomunicações.

fonte: B2B Magazine

7 de agosto de 2013

Whatsapp lança serviço de voz

Atualização do aplicativo permite ao usuário gravar e enviar mensagens de voz sem limite de duração

SÃO PAULO – O WhatsApp anunciou nesta quarta-feira, 7, o lançamento de um serviço de envio e recebimento de mensagens de voz pelo aplicativo. A atualização do aplicativo com a nova ferramenta estará disponível nas próximas 24 horas para os sistemas iPhone, BlackBerry, Android, Windows Phone e Nokia.

Ao instalar a atualização, um botão com a figura de um microfone será exibido na barra inferior da caixa de texto do aplicativo. Para gravar gravar a mensagem, que não tem limite de duração, o usuário deve tocar o botão. Depois é só enviar para o destinatário, que receberá o arquivo de áudio da mesma maneira que uma mensagem de texto, com o botão play.

O criador da mensagem de áudio poderá saber quando sua mensagem for ouvida, já que o ícone da mensagem ficará azul.

O Whatsapp tem atualmente 300 milhões de usuários no mundo inteiro e processa o envio de 31 bilhões de mensagens de texto por dia.

Veja o vídeo que explica o funcionamento da nova função:



fonte: Estado de São Paulo

5 de agosto de 2013

Será que não vamos mais precisar digitar aquelas letrinhas chatas ?

Organizações em defesa dos direitos e da acessibilidade da Austrália afirmam que o uso do sistema CAPTCHA tem afetado as pessoas com algum tipo de deficiência. O CAPTCHA é um mecanismo popular empregado em sites para evitar que spammers enviem mensagens não solicitadas, e ele exige que as pessoas interpretem sequências que misturam letras e números para provar que são pessoas de verdade e não máquinas.
No entanto, o CAPTCHA impossibilita que pessoas com deficiência visual consigam utilizar determinados sites e serviços na web, já que muitos dos sistemas de acessibilidade e leitores de tela costumam falhar ao tentar decifrar a imagem distorcida e ilegível do CAPTCHA. Agora, segundo o ITNews, grupos como Blind Citizens Australia, Able Australia, Media Access Australia e o Conselho Australiano de Surdos-Cegos iniciaram uma campanha pelo fim do uso do sistema em páginas na internet.
Mesmo quando o CAPTCHA utiliza arquivos de áudio, junto com a mensagem, as pessoas com deficiência afirmam que é tão difícil de usar quanto apenas a versão escrita. "Minha experiência com o CAPTCHA de áudio tem sido tão difícil quanto o CAPTCHA visual. Eu ouvi mais de 20 vezes o áudio do CAPTCHA no Skype antes de desistir e pedir para meu amigo que enxerga configurar minha conta", relatou Wayne Hawkins, assessor de políticas para deficientes da ACCAN, que é deficiente visual.
As organizações que buscam o fim do sistema afirmam que pessoas com dislexia, daltônicos e idosos também encontram dificuldades na hora de utilizar sites com o CAPTCHA.
"Tome como exemplo a compra de ingressos online: recusando as cores e utilizando um leitor de tela, eu consigo acessar todo o site de venda de ingressos até o momento crucial do pagamento quando o CAPTCHA aparece e eu tenho que chamar alguém para me ajudar", afirmou Dr. Scott Hollier da Media Access Australia, que também é cego. Hollier defende que uma forma melhor de autenticação e verificação do usuário seria o envio de e-mails, ao invés do CAPTCHA.
A organização W3C sobre padrões na web afirma que o CAPTCHA já não é mais tão eficiente no combate de spams como foi há alguns anos. Os spammers têm utilizado o próprio CAPTCHA em páginas, onde os usuários decifram o código achando que é um processo legítimo e acabam dando acesso aos spammers. A organização sugeriu outras técnicas em substituição para o sistema como quebra-cabeças lógicos, contas com tempo de uso limitado e cheques não interativos, para impedir a criação de contas fraudulentas e spam.

Fonte:CANALTECH

Rifle impresso em impressora 3d atira




Após algum tempo em baixa, a polêmica sobre a utilização de impressoras 3D para a criação de armas voltou à tona. Um usuário do YouTube, identificado apenas como "Matthew", apresentou o primeiro rifle feito em uma máquina do tipo capaz de disparar múltiplas balas.

Como pode ser conferido nos vídeos abaixo, a arma ainda está longe de ser prática, já que dá muito trabalho recarregá-la e remover o cartucho já utilizado. Contudo, já é uma evolução do primeiro modelo da "Grizzly", que simplesmente explodiu após o primeiro teste.

Durante os testes, Matthew sentiu tanta confiança em seu projeto que chegou a dispará-lo com as mãos, após algumas tentativas bem-sucedidas utilizando um barbante para puxar o gatilho.

A Grizzly foi capaz de disparar 14 vezes antes de apresentar algum dano que inviabilizasse o seu uso.

Para produzir a arma, Matthew utilizou uma impressora profissional Stratasys 3D com o plástico ABS+. Ele também planeja distribuir as plantas para o rifle livremente na web, como fizeram os criadores da "Liberator".









fonte: Olhar Digital

2 de agosto de 2013

Playstation anuncia novo gerente geral no Brasil

A Sony Computer Entertainment America LLC anunciou nesta quarta-feira, dia 31, que o Sr. Anderson Gracias foi nomeado para o cargo de Gerente Geral para a Sony PlayStation no Brasil. Gracias retorna a esta posição após ter permanecido por dois anos na Sony Brasil como Gerente Geral de Vendas.

Anderson anteriormente foi o Gerente Geral da Sony PlayStation de 2009 a 2011. Durante este período ele foi o responsável pelo lançamento das operações locais para os jogos no Brasil e o lançamento oficial do PlayStation3 (PS3) no mercado em 2010, entre outros marcos. Ele uniu-se à equipe da Sony Brasil em 2011 e ocupou diversos cargos de gestão e liderança dentro da empresa antes de assumir este cargo.

Os objetivos de Gracias após seu retorno incluirão continuar aproveitando e dando suporte ao ótimo momento da marca PlayStation no Brasil, o que inclui a manufatura local dos sistemas PS3, o próximo lançamento do PlayStation4, a linha sem precedentes de jogos locais e muito mais nos próximos anos.


fonte: Economia SC