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Francisco Cuoco é considerado um dos maiores astros da TV brasileira • João Miguel Júnior/TV Globo/Divulgação |
Francisco Cuoco, ícone da televisão brasileira, não era apenas o galã por trás de clássicos como Pecado Capital e O Astro — ele também nutria um sonho de adolescente de cair na grama e balançar as redes. Ainda jovem, Cuoco chegou a planejar uma carreira como jogador de futebol, inspirado no atacante Baltazar, seu ídolo da época.
PAIXÃO PELO TIMÃO
Torcedor declarado do Corinthians, Cuoco se destacou informalmente nos campos amadores de São Paulo. Colegas do “Clube dos 30” — um time de artistas e jornalistas que viajava o país para apresentações e amistosos — lembram que o ator, camisa 9 do elenco, batia um bolão dentro e fora de campo e costumava levar as defesas a sério.
DO VESTUÁRIO À CÂMERA
Em vez de chuteiras profissionais, Cuoco acabou trocando o gramado por palcos e estúdios. Formado pela Escola de Arte Dramática de São Paulo, ele consolidou-se como um dos maiores astros da Globo. Ainda assim, a lembrança das partidas entre amigos e o cabeceio à la Baltazar revelam um lado menos conhecido de sua trajetória.
LEGADO QUE CRUZA FRONTEIRAS
Mais que um nome da dramaturgia, Francisco Cuoco simboliza a intersecção entre cultura pop e futebol — duas paixões nacionais. Sua história inspira reflexões sobre como vocações distintas podem fluir paralelas e moldar legados duradouros, tanto diante das câmeras quanto nos campos de várzea.
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